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A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS

Vai à Luz, Kaká

Manda a tradição religiosa e cristã popular Santiaguense, herdada dos anos em que Portugal rompe as relações com o Vaticano – no periodo de transição entre a monarquia e a républica, a partir de 1910. Por um certo interregno, as colónias, ficam sem presença clerical e portanto, a população, através dos catequistas, assumem o ensino da doutrina e portanto, assim nasce e se populariza entre as comunidades Cristãs, Caboverdianas, a tradição da reza caseira e comunitária para cerimónias, como o “guarda cabeça” - uma espécie de batismo ao sétimo dia para livrar a...

“Arder a vida inteira”. José Luiz Tavares lança quinta-feira em Portugal novo livro de poesia

“Arder a vida inteira” é o título do novo livro de José Luiz Tavares. “Um livrinho” de fados e canções”, uma tentativa de abordar, de uma “forma quiçá mais ligeira”, certos temas ligados à tradição fadista, ou mais “latamente às canções”.

Regionalização. Os malabarismos de um governo manhento!

Certo dia, Manuel Delgado, jornalista, repórter, escritor e cronista cabo-verdiano escreveu que quem gosta de uma boa riola, devia antes de tudo se inscrever no MpD.

“Temos água, sim! Precisa é ser produzida e explorada”

No dia mundial da água, o autarca de Santa Cruz, Carlos Alberto Silva, defende que “a água deve ser vista numa perspectiva do emprego, do rendimento, da segurança alimentar e nutricional, do crescimento económico e da riqueza do país”, sendo "Santa Cruz a pedra angular neste processo". Porque, afirma, "temos água sim! Precisa é ser produzida e explorada".

Deslumbrante Estupefacção. Posfácio a Histórias Contadas - Baseadas em mitos, contos e lendas da Ilha de Santiago, de João de Deus Lopes da Silva (*)

Os primeiros textos de João de Deus Lopes da Silva que tive a oportunidade de ler foram os poemas da sua autoria constantes da colectânea antológica Jogos Florais 12 de Setembro de 1976, publicada em 1977 pelo recém-criado Instituto Cabo-Verdiano do Livro, então dirigido pelo eminente jurista e intelectual Dr. Manuel Duarte (autor do célebre ensaio “Cabo-Verdianidade e Africanidade”, bem como de um não menos conseguido panfleto anticolonial denominado “Cabo Verde e a Revolução Africana”, assinado por A. Punói e constante do seu livro póstumo de ensaios literários,...

Carnaval 2018. Grupos da Praia indignados com Óscar Santos por incumprimento de promessas

O orçamento do carnaval da CMP ascende aos 18 mil e 400 contos. Desse montante, os grupos ficam com 400 contos cada e todo o resto vai para as bancadas, com 13 contos, e as obras de adaptação da Avenida Cidade de Lisboa, com 3 mil contos.